sábado, 24 de novembro de 2018

teoria quântica Graceli comportamental.


algumas partículas tendem a repetir os mesmos fenômenos e intensidades de fenômenos por grandes espaços de tempo.

ou seja, tem um comportamento quântico que segue padrões por muito tempo, isto para certos grupos de partículas, e conforme as suas interações e transformações de energias.
com a especificidade a exclusão, incerteza, translocalidade de Graceli, potencial quântico e estado quântico,  EPR, ondas , átomo de Bohr e outros passam a tem variações conforme as especificidades e categorias de Graceli.
princípio da especificidade categorial Graceli.

entropia especifica, transições de fases específicas, estados quântico específicos, e fenomenalidade [tunelamentos, emaranhamentos, potencial eletrostático, vibrações e outros] específicos, conforme categorias de energias e categorias de materiais e átomos.

o mesmo acontece com reorganizações atômicas, moleculares, e de partículas.


Mecânica Quântica Ondulatória, traduzida pela Equação de Schrödinger (ES) no sistema categorial Graceli.



an explosion of plasmas eplo sol, or a lightning can produce effects in electronic devices at great distances, that is, the effect is not the same that occurs in its origin.





the same happens in lightning where electromagnetic action is transformed into other forms, levels and types of energies, with alterations on entropic electron organization and vibrations, variations of potentials and quantum state, and other phenomena, and being variable according to the category system of Graceli.





that is, in the trans-locality there is a variability and differential between locality and non-locality. that is, it exists, but it has different action and function.





with this one has an indeterminality, because, one does not have with certainty the intensity, flows, reaches, vibrations and others on structures, quantum state, energies, and phenomena.


paradoxo Graceli da trans-localidade.

uma explosaõ de plasmas eplo sol, ou um relâmpago pode produzir efeitos em aparelhos eletrônicos á grandes distâncias, ou seja, o efeito não é o mesmo que ocorre na sua origem.


o mesmo ocorre em relâmpagos onde a ação eletromagnética se transforma em outras formas, níveis  e tipos de energias, com alterações sobre organização e vibrações entrópicas de elétrons, variações de potenciais e estado quântico, e outros fenômenos, e sendo variáveis conforme o sistema de categorias de Graceli.


ou seja, na trans-localidade se tem uma variabilidade e diferencialidade entre localidade e não-localidade. ou seja, existe, mas tem ação e função diferenciada.


com isto se tem uma indeterminalidade, pois, não se tem com certeza a intensidade, fluxos, alcances, vibrações e outros sobre estruturas, estado quântico, energias, e fenômenos.

o sistema categorial Graceli que envolve matriz  e decadimensionalidade é por natureza e essência um sistema complexo.

onde fluxos quântico, flutuações quãntica, e outros se intercalam numa temporalidade e categorialidade ínfima, transcendente e indeterminada.

sistema de flutuações quântica e anisotropia térmica conform sistema decadimensional e categoriais de Graceli.



Graceli decadimensional system.

1] Cosmic space.
2] Cosmic and quantum time.
3] Structures.
4] Energy.
5] Phenomena.
6] Potential.
7] Phase transitions of physical [amorphous and crystalline] states and states of energies and phenomena of Graceli.
8] Types and levels of magnetism [in paramagnetic, diamagnetic, ferromagnetic] and electricity, radioactivity [fissions and fusions], and light [laser, maser, incandescence, fluorescence, phosphorescence, and others.
9] thermal specificity, other energies, and structure phenomena, and phase transitions.
10] action time specificity in physical and quantum processes.




Sistema decadimensional Graceli.

1]Espaço cósmico.
2]Tempo cósmico  e quântico.
3]Estruturas.
4]Energias.
5]Fenômenos.
6]Potenciais.
7]Transições de fases de estados físicos [amorfos e cristalinos] e estados de energias e fenômenos de Graceli.
8]Tipos e níveis de magnetismo [em paramagnéticos, diamagnético, ferromagnéticos] e eletricidade, radioatividade [fissões e fusões], e luz [laser, maser, incandescências, fluorescências, fosforescências, e outros.
9] especificidade térmica, de outras energias, e fenômenos das estruturas, e transições de fases.
10] especificidade de tempo de ações em processos físicos e quântico.
matriz categorial Graceli.

T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl



Mecânica Quântica Ondulatória, traduzida pela Equação de Schrödinger (ES):
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl
onde  é a função de onda de Schrödinger ou campo escalar é o operador laplaciano, é o operador Hamiltonianoé um dado potencial e = h/2, sendo h a constante de Planck.
Depois da proposta dessa equação, procurou-se saber o significado de , pois, sendo a ES uma equação de onda, surgiu a seguinte questão. Ora, toda onda tem um suporte no qual ela se propaga: a onda sonora, é o ar; a onda elástica, é o meio material; e a onda eletromagnética, é o vácuo. Por outro lado, a sua solução geral envolve uma função complexa, ou seja:  =   exp [- (i/) E t], solução essa chamada de estacionária, porque a energia (E) é bem definida.
A primeira tentativa de dar uma interpretação para a  foi apresentada pelo próprio Schrödinger, ao interpretar os elétrons como pacotes de onda deslocando-se no espaço como se fossem partículas clássicas. Essa tentativa malogrou, pois logo ficou demonstrado que o “pacote” abria no decorre do tempo [ver qualquer texto sobre Mecânica Quântica, como, por exemplo: A. S. DavydovQuantum Mechanics (Pergamon Press, 1965)]. De outra feita, ainda Schrödingerpropôs que seu campo escalar poderia medir a espessura da camada formada pelo elétron “espraiado” ou “derramado”, sem, no entanto, obter êxito. A interpretação que hoje é aceita foi a formulada pelo físico alemão Max Born (1882-1970; PNF, 1954), também em 1926 (Zeitschrift für Physik 3738, p. 863; 803), que a considerou como uma amplitude de probabilidade. Vejamos como ele chegou a essa interpretação.
Nessa época, Born discutiu sua ideia com um jovem físico norte-americano Julius Robert Oppenheimer (1904-1967), explicando-lhe que baseou sua hipótese nos fenômenos físicos de dispersão, pois, ao estudar a dispersão de elétrons (representado por uma onda deBroglieana) por um átomo, verificou que o número de elétrons difundidos poderia ser calculado por intermédio de uma certa expressão quadrática, construída a partir da amplitude da onda esférica secundária, onda essa gerada pelo átomo espalhador do feixe eletrônico incidente. Hoje, essa expressão quadrática -  = 
x
T l    T l     E l       Fl         dfG l   
N l    El                 tf l
P l    Ml                 tfefel 
Ta l   Rl
         Ll
         Dl

é denominada de probabilidade de encontrar o elétron em uma posição () estacionária. É oportuno destacar que Born e Oppenheimer, em 1927 (Annalender Physik 84, p. 457), desenvolveram o célebre Método de Born-Oppenheimer para estudar, quanticamente, os espectros eletrônico, vibracional e rotacional das moléculas.                    
A essa interpretação de Born sobrepôs-se uma outra relevante questão. Será sempre possível observar uma grandeza física? A resposta a essa pergunta foi dada pelo físico alemão Werner Karl Heisenberg (1901-1976; PNF, 1932), ao apresentar, em 1927 (Zeitschrift für Physik 43, p. 172), o seu famoso Princípio da IncertezaÉ impossível obter exatamente os valores simultâneos de duas variáveis, a não ser dentro de um limite mínimo de exatidão. Para o caso em que essas duas variáveis sejam (px) (componente do momento linear na direção x) e essa posição (x), aquele princípio apresenta a seguinte forma: <x2> <p2x> = (1/4) , com < > significando o valor médio.     
                   É interessante ressaltar que a interpretação probabilística de Born e o Princípio da Incerteza de Heisenberg, levaram à interpretação da Mecânica Quântica pela Escola de Copenhague, sob a liderança do físico dinamarquês Niels Henrik David Bohr (1885-1962; PNF, 1922). Tal interpretação – a famosa Interpretação de Copenhague – ainda hoje é polêmica no mundo científico, por ser considerada uma interpretação idealista (Davydov, op. cit.). Mais detalhes sobre essa polêmicaverGennaro AulettaFoundations and Interpretation of Quantum Mechanics: In the Light of a Critical-Historical Analysis of the Problems and of a Synthesis of the Results (World Scientific, 2001).